Sentia que quando fazia alguma coisa que repercutia de modo positivo para outra pessoa a minha recompensa era muito maior do que uma cantada de pedreiro frente à uma obra.
Percebi que meu pneuzinho já não me incomodava mais como antes, e que o que realmente satisfazia era a minha avidez em viver, e que a beleza estava no olho de quem via, e no coração de quem sentia.
Percebi enfim, que não preciso de rótulos, mas preciso do conteúdo, e não da sua caixinha.
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